A presidenta da Contraf-CUT é a representante da entidade em negociações, seminários e eventos. Juvandia é a responsável por coordenar e orientar a aplicação do plano anual de ação sindical. Do ponto de vista da organização, assina, junto do secretário de Finanças, os cheques, livros contábeis e outros títulos. Conforme eleição, realizada no 6º Congresso Nacional da Contraf-CUT, o mandato da presidenta, assim como da Diretoria Executiva Nacional, será de quatro anos. O vice-presidente tem as mesmas atribuições quando substitui a presidenta.
"Uma das nossas prioridades na direção da Contraf-CUT é fortalecer ainda mais a categoria bancária para manter nossas conquistas e ampliar nossos direitos. Valorizar a organização dos trabalhadores através do aprofundamento da discussão do ramo financeiro e da organização dos trabalhadores em macrossetores".
Atribuições do vice quando substitui o presidente: É responsável por coordenar e orientar a aplicação do plano anual de ação sindical. Do ponto de vista da organização, assina, junto do secretário de Finanças, os cheques, livros contábeis e outros títulos. O mandato do vice-presidente, assim como da Diretoria Executiva Nacional, dura quatro anos.
A coordenação das atividades das secretarias e setores da Contraf-CUT de forma integrada à linha de ação definida pela Diretoria Executiva são atribuições do Secretário Geral. A partir desse trabalho, são produzidos relatórios e análises sobre o desenvolvimento das atividades da Diretoria e do Conselho de Representantes.
O secretário de Finanças zela pelas finanças da Contraf-CUT, o que representa a tesouraria e a contabilidade da entidade. O planejamento, balanços e relatórios financeiros, submetidos ao conjunto da direção executiva, são coordenados pelo Secretário ou pelo Conselho de Representantes. Assina, junto do presidente, os cheques e livros contábeis, além de fiscalizar contratos e valores da Confederação.
A função da Secretaria de Relações Internacionais é a de manter relações com organizações sindicais de outros países ou centrais internacionais, como a Uni Global, à qual a Contraf-CUT é filiada. Mobilizações internacionais de trabalhadores do ramo e estudos sobre o sistema financeiro global são mediadas pela Secretaria.
“Em um mundo global, não tem como os debates e as lutas serem locais, ou regionais. A políticas dos bancos é globalizada. Da mesma forma, precisamos organizar a atuação dos trabalhadores e fortalecer as alianças para atuar com entidades de representação dos trabalhadores das redes de bancos internacionais. A luta é global.”
A formulação de políticas voltadas para os coletivos e comissões de funcionários de empresas do ramo financeiro é responsabilidade da Secretaria de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical. Se a campanha unificada ocorre nos meses próximos à data-base, com cada instituição as negociações ocorrem durante o ano todo.
"Nossa principal meta nos próximos anos é agregar mais categorias para o ramo financeiro. Um dos principais motivos da mudança de CNB para Contraf-CUT era não ficarmos só na representação dos bancários. Queremos representar todos os trabalhadores do ramo financeiro e garantir importantes conquistas."
Elaborar e contribuir com estudos e projetos, coordenar a criação e execução de campanhas, promover o intercâmbio de experiências, estabelecer convênios de cooperação e acompanhar as campanhas salariais e lutas com o objetivo de ampliar e defender os direitos dos trabalhadores do ramo financeiro e promover a democratização das relações do trabalho, seja no âmbito da Contraf-CUT e suas federações e sindicatos, seja na relação com os movimentos sociais ou junto aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
“Além disso, vamos acompanhar e interferir, de acordo com os objetivos e estratégias definidas pela Contraf-CUT, nas pautas em tramitação no Congresso Nacional, e representar a entidade, de acordo com o regimento interno, em audiências públicas e demais reuniões no Congresso Nacional.
A secretaria é a responsável pelo desenvolvimento de políticas de Cultura voltadas aos diversos setores do ramo financeiro e pela promoção de intercâmbio com outros ramos de atividade. Também deve contribuir com estudos e promoções de ações culturais.
“A cultura brasileira é muito rica e diversa, com vários aspectos ligados à regionalidade. Precisamos criar um coletivo nacional, fazermos uma ‘fotografia’ das federações e sindicatos filiados e organizar as secretarias de cultura e esporte dentro das federações para conectarmos trabalhadores do ramo financeiro de todo o Brasil, promovermos o intercâmbio cultural e abrir ‘válvulas de escape’ para as trabalhadoras e trabalhadores do ramo financeiro”.
A secretaria coordena a Assessoria Jurídica da Confederação e dá suporte à propositura de ações e à constituição de jurisprudência favorável, de acordo com o interesse dos filiados, além de promover a integração, troca de experiências e organização das assessorias jurídicas das entidades filiadas e incentivar sua formação.
Além das atribuições estatutárias a secretaria desempenha, juntamente com a Secretaria Geral, importante papel na orientação e organização das consultas sobre assembleias, nas aprovações dos acordos e convenções coletivas da categoria, na relação institucional da confederação com as entidades relacionadas ao mundo do trabalho como o Ministério Público do Trabalho, o Tribunal Superior do Trabalho e Tribunais Regionais/Estaduais e o Ministério do Trabalho e Previdência, além de acompanhar a pauta legislativa do Congresso Nacional naquilo que interessa a categoria bancária. A Secretaria de Assuntos Jurídicos também promove importantes discussões, reflexões e encaminhamentos envolvendo todas as assessorias jurídicas de suas entidades filiadas e as representações dos empregados por banco (COEs, CEEs etc.). Por fim, compete a Secretaria de Assuntos Jurídicos a defesa da Confederação quando acionada judicialmente.
“Nosso desafio para esta gestão é a realização de, ao menos, quatro Seminários Jurídicos Nacionais, com o objetivo de debater e qualificar a intervenção da Contraf-CUT e suas entidades filiadas em questões jurídicas que interessem aos trabalhadores bancários. Outro ponto importante a ser desenvolvido durante esta gestão é a consolidação do Coletivo Jurídico Nacional da Confederação como instrumento de apoio para a consecução dos objetivos da secretaria”.
A Secretaria de Políticas Sociais, juntamente com a Direção Executiva, levanta elementos para subsidiar a formulação, desenvolve políticas de comissões temáticas relacionadas a gênero, raça e diversidade sexual, meio ambiente e cidadania; segurança bancária; aposentados; educação; pessoas com deficiência; previdência pública e privada.
“As atribuições da Secretaria de Políticas Sociais são amplas e vão muito além das demandas estatutárias, trazendo à tona, evidenciando e trazendo para dentro da confederação temas diversos de interesse da categoria e da sociedade”.
A Secretaria leva a transversalidade dos temas para todos os outros demais temas dentro da Contraf-CUT e busca novos temas que tenham afinidades para debates. “Também atuamos nos debates políticos local e nacional mais amplos por entendermos que a política partidária interfere diretamente em todos os temas da Secretaria e da classe trabalhadora de uma forma geral”.
“Vamos buscar subsídios para fortalecer os nossos debates internos, atualizar, ampliar, fortalecer, criar novos coletivos temáticos da Secretaria e levar estes temas para outras instâncias, como sindicatos, federações, centrais e a sociedade como um todo, bem como vamos buscar subsídios destas mesmas entidades para fortalecer os nossos debates internos”.
A Secretaria de Juventude deve elaborar e contribuir com estudos e projetos para este segmento social. Mas, como se trata de uma secretaria nova, será preciso formar e conduzir o Coletivo Nacional de Juventude do ramo financeiro, para levar o debate específico para as bases sindicais em todo o país e, aí sim elaborar estudos, levantar dados e construir ações e projetos focados na juventude.
“O objetivo é aproximar os sindicatos da juventude do ramo ao movimento, buscando a constante renovação dos quadros militantes e construindo um movimento mais diverso. Para isso, será preciso atualizar as formas de comunicação com as bases”.
“Neste primeiro ano, vamos trabalhar para mapear e organizar a militância jovem nos sindicatos filiados à Contraf-CUT e, a cada ano, conforme as tarefas forem sendo realizadas, avançar na construção do movimento que queremos”.A Secretaria de Juventude deve elaborar e contribuir com estudos e projetos para este segmento social. Mas, como se trata de uma secretaria nova, será preciso formar e conduzir o Coletivo Nacional de Juventude do ramo financeiro, para levar o debate específico para as bases sindicais em todo o país e, aí sim elaborar estudos, levantar dados e construir ações e projetos focados na juventude.
Compete ao(a) Secretário(a) de combate ao racismo da Confederação promover relações de intercâmbio de experiências e estabelecer convênios de cooperação com entidades sindicais do mesmo ramo de atividade em outros países, através da Secretaria Nacional de Relações Internacionais.
"Tenho absoluta certeza que esta gestão trará grandes realizações e vitórias para a categoria bancária. A diretoria é competente, tem experiência e, acima de tudo, a unidade nacional nos dará todas as condições para o enfrentamento da conjuntura política atual e força para dobrar os banqueiros diante de nossas reivindicações. Juntos somos fortes.”
Eliana Brasil Campos | Caixa |
Ivone Maria da Silva | Itaú-Unibanco |
Katia Virginia Cadena Ferraz | Santander |
Marco Aurélio Silveira Silvano | Banco do Brasil |
Rosalina do Socorro Ferreira Amorim | Banco do Brasil |
Wagner Figueiredo dos Santos | Itaú-Unibanco |
Adilson Claudio Martins Barros | Bradesco |
Ana Maria Betim Furquim | Banrisul |
Arilson da Silva | Santander |
Claudia Simone Ramos Cazarotto | Itaú-Unibanco |
Gerson Carlos Pereira | Bradesco |
Manoel Elídio Rosa | Itaú-Unibanco |
Maristela da Rocha | Caixa |
Matuzalem Silva de Albuquerque | CCB |
Nivalda Sguissardi Roy | Itaú BBA |
Rafael de Castro Leite Pereira | Caixa |
Sérgio Hiroshi Takemoto | Caixa |
Efetivos |
|
Carlindo Dias de Oliveira | Bradesco |
José Ricardo Jacques | Bradesco |
Tânia Maria de Souza | Bradesco |
Suplentes |
|
Bruna Athayde La Guárdia | Santander |
Mário Luiz Raia | Santander |
Sérgio Ricardo Nunes Siqueira | Bradesco |
Andrea Vasconcelos | Bradesco |
Barbara Peixoto de Oliveira | Caixa |
Carlos Alberto Cordeiro da Silva | Itaú-Unibanco |
Carlos Alberto do Carmo | Itaú-Unibanco |
Cristiane Paula Zacarias | Bradesco |
Daniel Machado Gaio | Caixa |
Daniel Santos Reis | Itaú-Unibanco |
Deise Recoaro | Santander |
Diane Roberta Pereira Pitombeira | Itaú-Unibanco |
Ebdenes Prudêncio da Silva | BMB |
Eliomar Carvalho Silva | Bradesco |
Italina Facchini | Itaú-Unibanco |
Janaina Gomes de Lima Kunst | Banrisul |
Jesse Wiliam Coffani | Bradesco |
Kamila Marques da Silva Leite | Santander |
Laiza Teixeira Machado Gonçalves | Itaú-Unibanco |
Luiz Carlos dos Santos Barbosa | Santander |
Luiz Claudio Marcolino | Itaú-Unibanco |
Luiz Sabino da Costa Filho | Itaú-Unibanco |
Maria Rosani Gregoruti Akiyama Hashizumi | Santander |
Milton dos Santos Rezende | Banco do Brasil |
Nelson Luis da Silva Nascimento | Bradesco |
Patrícia Bassanin Delgado | Santander |
Paulo Alves Junior | Bradesco |
Paulo Robson dos Santos Manhães | Mercantil do Brasil |
Reginaldo Asckar de Carvalho Júnior | Itaú-Unibanco |
Roberto Domingos de Paula | Bradesco |
Simoni Nascimento de Abreu | Itaú-Unibanco |
Vagner Freitas de Moraes | Bradesco |
Vandelvir Fernandes Filho | Bradesco |
Vanessa Nohra | Santander |