A Constituição e a Lei de Greve garantem o direito à greve.
A greve é de todos, mas é importante que cada bancário faça a sua parte para a categoria alcançar seus objetivos.
Denuncie ao Sindicato o assédio moral e a coação dos bancos para furar a greve ou trabalhar em outro site ou por acesso remoto.
Desligue ou “perca” seu celular.
Se você for convidado para trabalhar durante a paralisação, não aceite. É contra a lei de greve. Grave o registro da mensagem de celular, com hora e data e encaminhe ao Sindicato.
Trabalhar em casa durante a greve, além de desrespeitar e enfraquecer a luta dos seus colegas, pode trazer problemas jurídicos, uma vez que isso não está previsto no contrato de trabalho.
Os bancos vão tentar confundir a categoria. Acredite apenas nas informações divulgadas pelo Sindicato.
Caso a polícia ou oficial de Justiça apareça, permaneça na agência sem azer o confronto. Exija a identificação do oficial de Justiça, leia o ofício na íntegra, anote dados e comunique o coordenador e o Sindicato imediatamente.
Convença os colegas bancários sobre a importância da greve e da unidade da categoria. Convença-os a participar das manifestações em agências de outros bancos.
Informe os clientes dos motivos da greve, da exploração e desrespeito dos bancos com clientes e população. Procure ajudar a clientela.
Permaneça no comitê de esclarecimento pelo menos até as 16 horas.
Vá às atividades, reuniões e assembleias convocadas pelo Sindicato. Elas são importantes para debater e fortalecer a estratégia de mobilização para pressionar os banqueiros.
Tenha sempre em mãos os telefones do Sindicato.