Márcio, chefe mundial da UNI, que participou da reunião com Santander
A UNI Finanças se reuniu na última quarta-feira (21) com a direção mundial do Santander, na Espanha. O encontro ocorreu em Boadilla del Monte, onde fica a Cidade Financeira do Santander, a 30 quilômetros do centro de Madri. A UNI Finanças, a qual a Contraf-CUT é filiada, é o sindicato global para os setores bancário e de seguros, representando 237 sindicatos e três milhões de trabalhadores de todo mundo.
Participaram da reunião o presidente e o chefe mundial da UNI Finanças, Edgardo Iozia e Márcio Monzane, respectivamente. Pelo Santander, estiveram presentes o diretor-geral da Divisão de Recursos Humanos, José Luis Gomez Alciturri, e o diretor de Relações Laborais na Espanha, Juan Gorostidi Pulgar.
Conforme notícia no site da UNI Finanças, durante as conversações foi feito um balanço da relação entre a UNI e o Santander e foram apontados elementos que devem ser melhorados, visando a possibilidade de construção de um diálogo positivo para o futuro. Ao final da reunião, ficou definido que a UNI e o banco seguirão conversando.
O presidente da Contraf-CUT e da UNI Américas Finanças, Carlos Cordeiro, avaliou como um avanço a reunião com a direção mundial do Santander. “Foi aberto um importante canal de diálogo para discutir problemas dos trabalhadores e buscar soluções”, afirmou.
Clique aqui para ler a notícia em espanhol no site da UNI.
Leia abaixo a íntegra da notícia em espanhol no site da UNI:
Visita de Edgardo Iozia, Presidente de UNI Finanzas al Banco Santander
Presidente de UNI Finanzas y Director General de la División de Recursos Humanos, José Luis Gomez Alciturri conversaron sobre como mejorar la relación Banco y UNI.
El Director General de la División de Recursos Humanos del Banco Santander recibió al Presidente de UNI Finanzas en la Ciudad Financiera del Santander, localizado a pocos kilómetros de Madrid.
Alciturri explicó el funcionamiento del Banco Santander como empresa mundial, que opera con subsidiarias dando la autonomía necesaria para encontraren soluciones a sus problemas localmente, sin interferencia de la casa Matriz en España.
Por su lado, Edgardo explicó que UNI opera de manera similar, a decir, estimula sus sindicatos a buscar soluciones locales a través del diálogo y de la Negociación Colectiva y funciona como un elemento que prepara y apoya política y técnicamente estos sindicatos, para que con estos logren tener resultados más concretos con el menor conflicto posible.
Durante las conversaciones se han hecho un balance de la relación UNI y Santander hasta el momento y se apuntaron los elementos que debe ser mejorados valorando la posibilidad de construcción de un diálogo positivo para el futuro, que agregue valor para ambos los lados y que el resultado de este diálogo, sea soluciones y no nuevos problemas.
Al final los dos lados, Banco y UNI Finanzas, acordaron en seguir conversando, pautados siempre en los objetivos antes observados, a decir la construcción de un diálogo objetivo, de la confianza y principalmente bajo el principio de que este diálogo no interfiera en la manera que cada organización organiza su política, permitiendo con esto alcanzar los resultados esperados.
