O movimento sindical cobrou do Mercantil do Brasil, na terça-feira (5), um posicionamento em relação ao programa próprio de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e sobre o auxílio educacional de 2022.
“Já estamos em abril e até agora o banco não se pronunciou sobre o auxílio educacional 2022, o que é um descaso com os funcionários estudantes. Vários bancários estão apreensivos com essa demora, pois as mensalidades das faculdades não param de chegar e os trabalhadores precisam usufruir o quanto antes do benefício de R$ 280,00 mensais conquistado pelo movimento sindical”, afirmou o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE), do Mercantil, Marco Aurélio Alves.
PLR
Em relação ao programa próprio de PLR 2022, o banco apresentou uma minuta incompleta à representação dos trabalhadores, que não atende aos interesses dos funcionários.
“A cobrança por metas, vendas de produtos e redução de despesas operacionais já é uma dura realidade nas agências e nos departamentos do Mercantil. Por isso, exigimos que o programa próprio de PLR seja discutido com as entidades sindicais, para cobrarmos avanços e garantias para todos os funcionários que tanto se esforçam para o cumprimento das demandas”, concluiu o diretor regional do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, Vanderci Antônio.
Fonte: Contraf-CUT, com informações do Seeb/BH e Região