Sindicato do Ceará negocia com BB padronização dos procedimentos nas agências explodidas durante assaltos

Em negociação, o Sindicato dos Bancários do Ceará e Superintendência Estadual do BB debateram a padronização dos procedimentos com relação aos funcionários das agências explodidas no interior do Estado, na terça-feira(21). O objetivo específico é o retorno do atendimento bancário nos municípios e a unificação das verbas destinadas aos funcionários atingidos.

O Sindicato defendeu agilidade nos esforços para minimizar o desconforto dos funcionários, que se deslocam diariamente, até 50 quilômetros de distância da agência sinistrada, para trabalhar. Além dos bancários, a própria população dos municípios pede a reabertura das agências com a maior brevidade.

Estiveram presentes à negociação, realizada na Super/BB, o Superintendente Estadual do Banco do Brasil, Castro Júnior; a Gerente da Gepes, Valéria Sampaio e o Gerente de Administração, Lívio. Pelo Sindicato, estavam os Diretores Valdir Maciel e Bosco Mota.

No Ceará, as agências do Banco do Brasil explodidas ou que tiveram tentativas de assalto e que não estão funcionando são: Pedra Branca (atacada em 31/07/2016), Aiuaba (atacada em 01/02/2017), Saboeiro (atacada em 17/02/2017), Missão Velha (atacada em 03/02/2017), Morrinhos (atacada em 07/04/2016), Milhã (atacada em 10/01/2017, Madalena (22/06/206); Cariús (atacada em 11/02/2016 e 22/06/2016), Itapiúna (atacada em 15/11/2015), Capistrano(atacada em 15/06/2016), Senador Pompeu (atacada em 10/08/2016), Monsenhor Tabosa (atacada em 31/07/2018) e Tejussuoca (atacada em 06/02/2017).

Os funcionários dessas unidades foram deslocados para agências do BB em outros municípios, após os ataques e destruição das agências.

 

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