Sindicato denuncia arbitrariedades e desrespeito do Banco do Brasil em ato realizado em BH

Diante de descomissionamentos, perseguição e desrespeito promovidos pelo Banco do Brasil contra funcionárias e funcionários, o Sindicato foi às ruas nesta quarta-feira, 11, e realizou um ato com a “Porta do Inferno” em frente ao prédio do banco localizado na rua Rio de Janeiro, no centro de Belo Horizonte. A mobilização foi realizada no Dia Nacional de Luta em Defesa dos Bancos Públicos, que vem ocorrendo todas as quartas-feiras com atos em todo o Brasil.

Na última semana, o Sindicato já havia denunciado que o Banco do Brasil vem promovendo atos de perseguição e retaliação contra funcionárias da base de Belo Horizonte. Duas bancárias que haviam ingressado com ação de 7ª e 8ª horas foram descomissionadas pelo banco sob a justificativa de “atos de gestão”, mesmo tendo excelentes avaliações na GDP e nunca tendo respondido por processos administrativos. Saiba mais.

Vários casos de descomissionamentos arbitrários, especialmente partindo da Diretoria de Distribuição Sudeste (DISUD), vêm sendo denunciados em diversas localidades. A questão ficou ainda mais grave após a DISUD abandonar a Gestão de Desempenho por Competências (GDP) e o Radar do Gestor como ferramentas de avaliação.

Com isso, o banco descumpre o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) assinado com os bancários, que prevê em sua Cláusula 45ª que, para descomissionamento, deverão ser observados três ciclos avaliatórios insatisfatórios consecutivos. O abandono do modelo acordado com os trabalhadores abre brechas para ainda mais arbitrariedades por parte de gestores. Entenda melhor a questão.

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