A luta dos funcionários do Santander não pára. Na quinta-feira, dia 4, os trabalhadores intensificaram a mobilização em várias concentrações do banco para denunciar o prejuízos causados com as mudanças nas regras do HolandaPrevi, o plano de saúde, além de cobrar o pagamento de um adicional à Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e exigir a suspensão das demissões. O último Dia Nacional de Luta havia acontecido em 19 de maio.
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Logo pela manhã, os bancários do Casa 3 atrasaram o expediente por volta de duas horas e tiveram a oportunidade de debater, entre outras questões, as mudança nas regras do plano de saúde que trará prejuízo aos funcionários. Pela nova medida anunciada pelo banco, sem consulta ao Sindicato, os trabalhadores terão que pagar 15% de co-participação além da mensalidade quando usarem o convênio.
Nas outras concentrações como Casa 1, 2 e 4, do Santander, e Majolão, Call Center e matriz do Real, dirigentes também realizaram manifestação. Foram distribuídos cerca de 10 mil exemplares do jornal Sindical Santander, que aborda com detalhes os prejuízos que o banco vem causando ao trabalhador.
“É fundamental que os funcionários participem das atividades organizadas pelo Sindicato e debatam os problemas entre si, nos locais do trabalho. Aproveitamos ainda para convocar os bancários a comparecer à plenária que será realizada no dia 10 de junho na sede do Sindicato”, afirma o funcionário do Santander Real e dirigente sindical Marcelo Gonçalves.
