Protesto no prédio da Barroso, no Rio, repudia reestruturação na Caixa

Com um grande protesto em frente ao prédio da Barroso, nesta terça-feira (13/4), no Rio de Janeiro, os empregados da Caixa Econômica Federal mostraram todo o seu repúdio ao processo de desmonte que a diretoria da empresa está implantando desde março.

A manifestação deveria ter sido realizada em 7 de abril, Dia Nacional de Luta, mas foi adiada em função do temporal que assolou todo o estado. Apesar disto, o Dia de Luta foi forte, com mobilizações em prédios e principais agências de norte a sul do país, mostrando a indignação do funcionalismo com a direção da Caixa.

A pressão das mobilizações já começa a surtir efeito. Alguns fatos confirmam isto, entre eles a desistência da empresa de extinguir a Gerência de Gestão de Pessoas (Gipes) do Rio de Janeiro e a marcação de uma nova rodada de negociação para esta quinta-feira (15/4), onde, além do desmonte, serão debatidos a implantação do PCC/PFG e a promoção por mérito.

“Isto mostra que o caminho é este, o de intensificar ainda mais as mobilizações contra a extinção de setores, as transferências arbitrárias e a perda das funções”, defendeu o diretor do Sindicato Paulo Matileti. Além das mobilizações que vão se ampliar, o Sindicato está ajuizando ação judicial para barrar o processo de desmonte.

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