A tramitação do projeto de "reforma" trabalhista no Senado "foi extremamente acelerada", segundo o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Curado Fleury, afirmando que essa rapidez "com certeza não permitiu um aprofundamento da matéria". Em audiência pública na manhã de hoje (27) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, ele criticou o fato de a Casa não alterar o texto, que segundo o titular do Ministério Público do Trabalho tem violações a normas internacionais. Saiba mais.