“O Novo Plano trouxe as soluções possíveis para o quadro de dificuldades no gerenciamento dos recursos dos associados, tornando mais seguro o futuro da Funcef. Entre as vantagens oferecidas pelo Novo Plano estão o Fundo para Revisão do Benefício, a inclusão do CTVA (piso de mercado) e a conquista da paridade na gestão da Funcef. O Fundo de Revisão do Benefício, por exemplo, permitirá que metade da rentabilidade acima da atuarial seja utilizada, aumentando o benefício dos aposentados e os benefícios saldados”, diz Plínio Pavão, diretor da Contraf e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa.
O dirigente ressalta que o CTVA também passará a ser incluído como parcela do salário de participação, com contribuição da Caixa também sobre esse valor.
O Novo Plano também é melhor para os que se aposentarem. É que o associado deixa de contribuir durante a aposentadoria, diferentemente do que ocorre no REG/Replan, e passa a contribuir nesta fase apenas com o custeio administrativo do plano. Caso o associado elegível ao Benefício Programado Pleno (BPP) deixe de se aposentar e permaneça na ativa, após completar 48 anos (se mulher) e 53 anos (se homem), ele passa automaticamente a constituir o Fundo de Acumulação de Benefícios (FAB). Significa que o recurso devido ao participante, caso se aposentasse, é acumulado no FAB e corrigido pelo INPC até a aposentadoria.
“O associado pode ainda, a qualquer tempo, fazer um aporte de recursos, aplicando assim uma quantia que queira somar ao benefício já acumulado”, destaca Plínio.
Mais informações sobre o assunto podem ser obtidas no hotsite da campanha “Novo Plano, nosso plano: adesão consciente” (www.fenae.org.br/novoplano). Esta campanha foi lançada pela Contraf-CUT, pela Fenae e Fenacef.
Fonte: Contraf-CUT, com informações da Fenae
