O modelo assistencial de atenção integral à saúde precisa ser implantado plenamente na Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil) e atender ao conjunto dos associados e dependentes para garantir o custeio solidário. Esta é a manchete da 12º edição do boletim Prestando Contas Cassi, distribuído pelos dirigentes eleitos da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, a partir desta semana. A ideia é uma alternativa para o Caixa de Assistência enfrentar a crise no sistema de saúde brasileiro.
Para alcançar o equilíbrio e a sustentabilidade da Cassi, os representantes do Corpo Social defendem a extensão para o conjunto dos associados do Modelo de Atenção Integral à Saúde, baseado na estratégia Saúde da Família (ESF). O modelo é conhecido como Sistema integrado e tem referência em exemplos de maior sucesso no mundo, como o canadense e o inglês.
O boletim informa ainda que o modelo de atenção primária da Cassi é referência para o setor de saúde. Segundo dados recém-divulgados pela Revista Exame, os gastos com saúde no Brasil, nos últimos dez anos, quadruplicaram. Neste cenário, o setor privado investiu seis de cada dez reais.
Dentre algumas saídas, apontadas pela revista, para melhorar a “saúde do sistema”, está a reversão da cultura do especialista, ou seja, o investimento no chamado médico da família, como ocorre no “Atenção Primária”, da Cassi.
Divulgação do boletim
O boletim Prestando Contas Cassi está disponível em PDF na seção Publicações do site www.contrafcut.org.br. para que os sindicatos possam imprimir e distribuir nas suas bases.
Os eleitos da Cassi solicitam às entidades sindicais representativas do funcionalismo do BB que divulguem o boletim em seus portais na internet e em suas bases de representação.