Mobilização da categoria conquista início da mesa permanente no Banco da Amazônia

Após a mobilização da categoria na última quinta-feira (26) em conjunto com o Sindicato dos Bancários do Pará, Contraf-CUT e Fetec-CUT Centro Norte, durante o ato público em frente à matriz do Banco da Amazônia pelo início da mesa permanente de negociação, prevista pelo Acordo Trabalhista vigente, inclusive com ameaça de paralisação ou greve para garantia da referida mesa, o Banco respondeu positivamente ao ofício das entidades na última sexta-feira (27) e apresentou um cronograma de trabalho para a mesa, que já inicia nessa terça-feira 31 com o debate sobre Horas Extras e Ponto Eletrônico.

De acordo com o cronograma proposto pelo Banco da Amazônia, ainda teremos em novembro mesa de negociação permanente sobre Reestruturação, PLR (2016, 2017 e 2018) e Programas Educacionais e Processos Seletivos. Já para dezembro a previsão é de mesa de negociação sobre o plano Amazônia Saúde e PCCR.

“Como diz o lema da nossa Campanha Nacional desde o ano passado: Só a luta te garante! E não foi diferente no Banco da Amazônia. Nossa mobilização na semana passada pela garantia da mesa permanente de negociação foi acertada, prova disso é que o banco finalmente respondeu ao nosso ofício de forma positiva, inclusive com cronograma de trabalho. Esperamos que as discussões que teremos durante esse processo permanente de negociação sejam produtivas e que possam responder aos anseios dos empregados e empregadas da instituição”, afirma o presidente do Sindicato, Gilmar Santos.

“O Banco da Amazônia estava descumprindo o Acordo Coletivo de Trabalho 2016-2018 ao não dar início à mesa permanente de negociação. Como o banco respondia aos nossos ofícios somente com silêncio, resolvemos ir às ruas reivindicar um direito que conquistamos na greve do ano passado. A nossa mobilização foi responsável por mostrar ao banco que nossa categoria está unida e mobilizada e que precisamos construir, coletivamente, soluções para uma série de questões que aflige aos empregados e empregadas da instituição”, afirma o dirigente da FETEC-CUT/CN e empregado do Banco da Amazônia, Sérgio Trindade.

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