(São Paulo) O Sindicato de São Paulo fez nesta quinta-feira, dia 22, uma atividade em frente da Cidade de Deus, concentração do Bradesco, para entregar o troféu “pão-duro”, representando as instituições que não valorizaram seus funcionários por meio de PLR maior.
O banco foi na contramão do diálogo e se negou a negociar um valor maior no adicional à PLR. A Contraf reivindicava o pagamento de R$ 1.500 aos funcionários, mas o banco insistiu em pagar R$ 1.253.
“O maior banco privado do país poderia seguir exemplos de outros e negociar um pagamento maior. Seu lucro foi novamente elevado (mais de R$ 6,6 bi) e deveria ter sido utilizado para valorizar seus bancários”, afirma a secretária-geral do Sindicato e funcionária do Bradesco, Juvandia Moreira.
Fonte: Ricardo Negrão – Seeb SP