Dia Nacional de Luta no BB mobiliza funcionários em Belo Horizonte

Os bancários do Banco do Brasil realizaram nesta terça-feira, dia 20 de abril, em todo o país, o Dia Nacional de Luta. Em Belo Horizonte, o Sindicato se reuniu com a categoria para uma manifestação em frente ao prédio da agência Carijós/CSL, às 12h30, para cobrar do banco soluções para as reivindicações do funcionalismo nas próximas reuniões deste mês, de mesas temáticas específicas e negociação permanente.

Na próxima semana ocorrerão três negociações com o BB. Na Mesa Temática de Saúde e Condições de Trabalho, dia 27, serão discutidos PCMSO(Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), afastamentos por licença saúde e QVT/Ecoa. Na Mesa Temática de Remuneração, dia 29, estarão em discussão PCCS (incluindo jornada de seis horas e piso salarial do DIEESE), categorias de funcionários, piso salarial, pontuação por antiguidade, pontuação pela experiência no cargo/função, progressão horizontal e interstícios.

No dia 28, quando acontece a próxima rodada da Negociação Permanente entre a Comissão de Empresa dos Funcionários e os representantes do BB, além dos assuntos debatidos nas mesas temáticas, estarão na pauta todas as demais reivindicações dos bancários, entre elas a cobrança de implantação do Plano Odontológico, dos Comitês de Ética para combate ao assédio moral e do SESMT(Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho).

Em Minas Gerais, está acontecendo também a implantação do novo modelo de relacionamento com os clientes, o “BB 2.0”, que tem sido assunto de negociação dos diretores do Sindicato com a Superintendência e diretoria do banco.

Para o funcionário do BB e diretor do Sindicato, Márcio Chaves, essa participação ativa dos bancários é fundamental para fortalecer a pressão dos sindicatos junto ao Banco do Brasil.

Segundo o funcionário do BB e diretor do Sindicato, José Adriano, as mudanças em função do BB 2.0 não podem implicar em perda de comissão para nenhum funcionário. “Por isso o Sindicato cobrará da Superintendência que todos sejam realocados sem nenhuma perda salarial”, ressalta.

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