O Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Sintraf) da Zona da Mata e Sul de Minas (MG) fez na manhã de terça-feira (26), um ato em uma agência do Itaú no centro de Juiz de Fora para denunciar os abusos e a política de exploração do banco que mais lucra no Brasil, mas insiste em torturar funcionários com demissões e adoecimento. Essas e outras questões estão colocadas na Carta Aberta dos Funcionários do Itaú à população que também é penalizada pelo banco com demora no atendimento, devido ao fechamento de agências no estado, e altas taxas de juros.
> Itaú lucra R$ 25,733 bilhões em 2018
O sindicato retardou a abertura da agência para chamar a atenção da população e da própria categoria. Atos como este acontecem em todo o estado e foram deliberados no ultimo dia 19, na reunião da Comissão de Empregados do Itaú.
"Bancários e bancárias do Itaú sofrem assédio moral de todas as áreas e organizacional, metas abusivas, ameaças de demissão e demissões a nível nacional. Para os funcionários fica cada vez mais difícil bater as metas impostas. O banco implantou o chamado Score de Qualidade de Vendas (SQV), que vem punindo os trabalhadores de forma arbitrária causando o adoecimento", disse Maria Aparecida Siqueira e Souza, diretora de Bancos Privados do Sintraf.
Leia a carta aberta dos funcionários do Itaú, que foi distribuída pelos dirigentes, e saiba mais!
#DiadeLutaContraAbusosdoItaú