Dirigentes da CUT Nacional, da CUT-SP e de sindicatos cutistas estiveram no auditório da Central, na manhã desta quinta-feira (27), ao lado de representantes da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, do Fórum Paulista GLBTT e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos para participar do “I Encontro Estadual Sobre a Questão GLBTT”.
Com o tema, “Diversidades Que Somam Por um Sindicalismo Sem Preconceito”, o evento, que contou ainda com parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT) de São Paulo, definiu o Coletivo Estadual GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transgêneros) da CUT-SP.
A Secretária de Políticas Sociais da CUT-SP, Lucinei Lima, abriu o evento apontando o objetivo da organização. “Tínhamos a necessidade de efetivar um coletivo, com respaldo dos ramos, capaz de garantir a representação dos trabalhadores nos fóruns que discutem a questão GLBTT. Acreditávamos que teríamos grande dificuldade para reunirmos companheiros, devido ao preconceito ainda muito presente no movimento sindical, mas olhando o número de pessoas aqui presente vemos que há uma forte preocupação das entidades com a cidadania”, afirmou.
A primeira mesa do dia contou com Edílson de Paula, presidente da CUT-SP, Ariovaldo Camargo, Secretário de Administração e Finanças da CUT-SP, Expedito Solaney, Secretário Nacional de Políticas Sociais da CUT, Maria Izabel (Bel), membro da Direção Efetiva da CUT-SP, Roberto Felício, Deputado Estadual e líder do PT na Assembléia Legislativa de São Paulo (Alesp) e Alexandre Santos, Presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT).