CSA comprova acerto da estratégia cutista, afirma Rafael Freire

Durante debate na reunião da Direção Nacional da Central Única dos Trabalhadores, na manhã desta sexta-feira (11), em São Paulo, Rafael Freire, recém-eleito secretário de Política Econômica e Desenvolvimento Sustentável da Central Sindical dos Trabalhadores das Américas (CSA), destacou que a efetivação do processo de unidade que conjugou ORIT e CLAT no Continente comprova o acerto da estratégia cutista.

Além de Rafael, compõem a direção da CSA, eleita no Congresso do Panamá, os cutistas João Felício, vice-presidente do Cone Sul, e Denise Motta Dau, suplente do Conselho Executivo.

“Foi um processo vitorioso, onde destacamos o papel das coordenações sindicais regionais e das coordenações dos Ramos para dar mais consistência e levar mais longe o nosso plano de ação, conjugando a diversidade das diferentes experiências sindicais com a necessária unidade”, destacou Rafael. “Há duas pontas mais expressivas no sindicalismo do Continente: uma no Cone Sul, com Brasil e Argentina, outra no Norte, com EUA e Canadá. Nosso desafio é compatibilizar os desafios do plano de ação com as demandas da classe trabalhadora. O importante é que a CSA tem uma presença na vida real, com destaque para a luta contra a Alca e os Tratados de Livre Comércio”, revelou.

A participação dos cutistas nos diferentes espaços da CSA, ressaltou Rafael, contribui para dar qualidade ao debate, seja sobre os problemas relacionados ao meio ambiente, à formação, gênero, seja no âmbito do Comitê de Mulheres ou de Juventude. “A ação da CUT faz diferença no sindicalismo interamericano”, sublinhou Rafael, destacando a importância da ação na CSA e na Aliança Social Continental.

A articulação em conjunto com a presidente eleita, Linda Chávez e o secretário geral Vito Báez, enfatizou Rafael, tem potencializado uma ação sindical cada vez mais presente nos grandes debates da conjuntura, como a questão da matriz energética; a soberania e os direitos dos trabalhadores, e a integração dos nossos países e povos contra os TLCs.

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