A Contraf-CUT disponibiliza para leitura a versão on-line da edição de março de 2012 da Revista O Espelho Nacional, publicação direcionada aos funcionários do Banco do Brasil, cujos exemplares impressos estão sendo distribuídos pelos sindicatos em todo país. Ela pode ser acessada na seção Publicações no site da Contraf-CUT.
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“A nova edição traz matéria especial sobre a luta e a mobilização pela jornada legal de 6 horas para todos os funcionários”, afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT.
Outro destaque são as eleições na Cassi, que ocorrem de 2 a 13 de abril, ressaltando o apoio da Contraf-CUT à Chapa 1 – Cuidando da Cassi, liderada por Mirian Fochi, candidata a diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes. O texto apresenta as propostas da chapa para defender a Cassi.
O Espelho traz também um artigo intitulado “Escolhas certas para um futuro tranquilo”, que traça rapidamente o histórico de luta dos trabalhadores para a consolidação da Previ. “O maior fundo de pensão da América Latina se tornou uma referência para os trabalhadores a partir de 1998 quando, fruto de grande mobilização, os funcionários conquistaram paridade em sua direção e conselhos”, afirma Marcel Barros, secretário-geral da Contraf-CUT.
A publicação traz um artigo sobre a importância de os bancários participarem das votações da Cassi e da Previ, cuja gestão compartilhada foi fruto de muita luta dos funcionários.
PSO
A revista trata ainda sobre as Plataformas de Suporte Operacional (PSO), que o banco vem implementando em todo o país, com cronograma de conclusão previsto para julho próximo. O processo tem causado apreensão nos funcionários que serão realocados para o setor.
“O modelo PSO centraliza os caixas executivos e gerentes de serviço em uma dotação única por região abrangida, acabando com o vínculo desses funcionários com uma agência específica e permitindo o surgimento dos chamados “caixas flutuantes”, que podem atuar em qualquer unidade circunscrita naquela PSO”, explica a reportagem.
Há ainda textos sobre o combate à terceirização, contra as metas individuais, além de matérias sobre o modelo do Sinergia BB que estimula o assédio moral.