(São Paulo) A Contraf-CUT e a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do ABN/Real enviaram uma correspondência para a direção de RH do banco solicitando, urgentemente, a retomada das negociações.
No documento, os representantes dos trabalhadores antecipam “dois pontos que estão afligindo os funcionários do ABN” e que precisam ser negociados com “brevidade”: reajuste no Plano de Saúde e Termo Aditivo ao Contrato de Trabalho.
Segundo Marcelo Gonçalves, coordenador da COE, o reajuste no Plano de Saúde foi altíssimo, mais de 11%. “Queremos a revisão deste reajuste, que representa um absurdo, pois é quase quatro vezes a inflação dos últimos doze meses. Aguardamos, urgentemente, comunicado ou manifestação do banco para a realização da reunião com os trabalhadores”, afirma.
Os bancários também querem esclarecimentos sobre a alteração do contrato individual, denominado "termo aditivo ao contrato de trabalho". Segundo Marcelo, a alteração trata de operações eletrônicas no qual o funcionário será responsável, através de uma ‘assinatura’ eletrônica, sobre alterações e operações realizadas pelos computadores e equipamentos do banco.
Veja aqui a íntegra da carta enviada pela Contraf-CUT ao ABN.
Fonte: Contraf-CUT