SÃO PAULO
Cerca de 36 mil bancários permaneceram em greve em 413 locais de trabalho entre agências e centros administrativos
RIO DE JANEIRO
Dirigentes dos sindicatos da Baixada Fluminense e de Petrópolis foram presos por policiais que atenderam ao chamado de gerentes para coagir funcionários a trabalhar. Em Petrópolis, o Bradesco tentou abrir a agência utilizando força policial. PMs prenderam com agressão o presidente do sindicato Wilson Franca e o diretor Jorge Papoula, o que representa uma quebra da lei. Isso porque o Sindicato possui uma liminar que dá direito de greve. De acordo com o documento, assinado pela juíza da Primeira Vara do Trabalho de Petrópolis, há a afirmação de que não há necessidade da presença policial nos locais que aderirem à greve, somente no caso de quebra da ordem e tranqüilidade da população local (o que, conforme, o sindicato, não foi). Com isso, há a solicitação que os policiais fiquem pelo menos dez metros das agências bancárias.
MINAS GERAIS
A greve dos bancários ampliou o número de agências e departamentos parados total ou parcialmente. Subiu para 127 o número unidades de trabalho que paralisaram suas atividades
ESPÍRITO SANTO
Nesta terça-feira, o movimento paralisou 148 agências: 42 na Caixa Econômica Federal (23 na Grande Vitória e 19 no interior), além do edifício Castelo Branco; 42 no Banco do Brasil (29 na Grande Vitória e 13 no interior) e mais a Gerência de Logística e o prédio da Pio XII; 52 do Banestes (43 na Grande Vitória e nove no interior), e ainda o CPD e o edifício Pallas Center. Também estão fechadas 12 agências de bancos privados (10 na Grande Vitória e 2 no interior).
Fonte: Sindicatos