Caixa e BB desenvolvem software livre público

Duas soluções livres desenvolvidas pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco Brasil já estão disponíveis à sociedade no Portal do Software Público Brasileiro, www.softwarepublico.gov.br.

Um dos novos softwares possibilita a transmissão de um streaming de áudio e vídeo pela intranet ou internet, reduzindo custos com reuniões presenciais. O sinal pode ser capturado por até 200 outros pontos da rede por um único servidor. O software Minuano foi desenvolvido pela para auxiliar a comunicação da empresa junto às suas agências. Segundo a vice-presidente de Tecnologia da Informação da instituição, Clarice Coppetti, o Minuano é a única solução em software livre desenvolvida para transmissão de áudio e vídeo pela internet e intranet.

O Portal do Software Público é coordenado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento. As soluções disponibilizadas no Portal do Software Público podem ser obtidas por qualquer interessado, mediante cadastramento.

O outro software lançado é o Apoena, desenvolvido pela Banco do Brasil para facilitar o acesso à informação nos telecentros apoiados pela instituição em todo o País. A solução produz clippings de notícias e funciona como uma agência de notícias pois coleta e processa dados de mais de 300 fontes informativas. O usuário pode definir e filtrar os assuntos de seu interesse bem como encaminhar as notícias por e-mail para outras pessoas cadastradas no sistema.

Para Corinto Meffe, que representou o secretário de Logística e Tecnologia da Informação Rogério Santanna na assinatura da carta de lançamento, softwares como o Apoena chegam para facilitar o contato do administrador de portais com ferramentas de gestão de conteúdos.

Os dois programas foram lançados na 10ª edição do Fórum Internacional de Software Livre começou nesta quarta-feira, dia 24 de junho, em Porto Alegre. Na solenidade de abertura, realizada às 16h, o coordenador geral do evento, Marcelo Branco, criticou qualquer iniciativa de controlar a internet. “Não queremos a internet controlada, mas com liberdade de criar, modificar e distribuir, salientou.

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