Banc rios de Umuarama fazem campanha para esclarecer a Lei das Filas

(Umuarama) O Sindicato dos Bancários de Umuarama, Assis Chateaubriand e Região (PR) está promovendo, a partir de hoje, 6/12, uma campanha de esclarecimento sobre a Lei Municipal de Umuarama que regulamenta o tempo máximo de espera nas filas dos bancos.

 

A campanha consiste na distribuição de panfletos aos clientes e usuários, nas portas das agências bancárias da cidade. Segundo a programação do Sindicato, os panfletos serão distribuídos, em 06/12, nos bancos Unibanco, Itaú e Caixa Econômica Federal, e, no dia 07/12, nos bancos Bradesco, Itaú/Banestado, HSBC e Banco do Brasil. Os bancos Sudameris e Real também serão alvos da campanha, mas na próxima semana.

 

Segundo Paulino Alves de Almeida, Presidente do Sindicato, o principal objetivo da campanha é esclarecer aos clientes e usuários dos bancos alguns aspectos da Lei Municipal, principalmente a necessidade de denunciar ao Procon o seu descumprimento.

 

“Há vários anos, os sindicatos de bancários da CUT de todo o Brasil cobram dos bancos a contração de mais trabalhadores e a ampliação do horário de atendimento ao público, a fim de gerar mais empregos e melhorar o atendimento à população. A Lei que regulamenta o tempo máximo de espera nas filas é um avanço importante. No entanto, temos sido procurados constantemente por pessoas descontentes com o não cumprimento da Lei. Embora o Sindicato não seja o responsável direto por sua implementação e fiscalização, estamos dando nossas contribuição, ao informar à população os canais que devem ser buscados para cobrar dos bancos o efetivo cumprimento da Lei.”

 

Ainda segundo Paulino, a campanha, nesta primeira etapa, consistirá apenas na panfletagem, podendo ter desdobramentos, dependendo da repercussão. Paulino informou ainda que espera que outras instituições se manifestem a respeito. “É preciso que a sociedade compreenda que os bancários também são vítimas do atendimento demorado dos bancos. Ao longo dos últimos anos, milhares de bancários adoeceram pelo excesso de trabalho, inadequação dos equipamentos e assédio moral praticado pelos bancos”, concluiu o sindicalista.

 

Fonte: Seeb Umuarama

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