Banc rios da CUT lan‡am chapa de oposi‡Æo em Bauru

(São Paulo) Em atividade bastante expressiva, nesta quinta-feira, os bancários da CUT lançaram a chapa de oposição que irá concorrer às eleições no Sindicato dos Bancários de Bauru e Região entre 12 a 14 de fevereiro.

Organizada pela FETEC/CUT-SP com participação da maioria dos seus sindicatos filiados, a atividade percorreu com faixas e carro de som todo o centro bancário de Bauru. Durante o roteiro, foram realizadas paralisações com distribuição de materiais e intervenções de lideranças sindicais nas principais agências bancárias da localidade, dentre as quais Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Nossa Caixa, Bradesco, Santander Banespa, HSBC e ABN Real.

A avaliação dos organizadores é que o lançamento da Chapa dos Bancários da CUT contou com ampla receptividade da base. “A recepção dos bancários foi bastante positiva em praticamente todos os bancos”, constatou o diretor de Bancos Estaduais da FETEC SP, Elias Maalouf.

A Chapa dos Bancários da CUT, registrada no último dia 09 de janeiro, tem coordenação de Rivanil José Paiva, empregado da Caixa Federal. O objetivo de seus integrantes é reverter a atual situação de isolamento a que o sindicato está submetido, de forma a integrar os bancários de Bauru às lutas nacionais da categoria. “Essa integração é fundamental para a manutenção de direitos e obtenção de novas conquistas para o conjunto dos bancários”, reforça Rivanil.

Financiamento de campanha
Assembléia realizada pela atual direção do Seeb, na noite desta quinta-feira, aprovou financiamento de campanha por parte da entidade.

Na avaliação da Oposição, esta é uma decisão que fragiliza ainda mais o sindicato. “Há tempos, o Seeb enfrenta problemas de caixa. A arrecadação não é suficiente para arcar com as despesas operacionais e administrativas. Por isso, neste momento, não é justa a utilização de recursos da entidade para bancar a campanha”, denuncia Roberto Mateus Machini, integrante da Chapa dos Bancários da CUT.

Machini explica que a Chapa de oposição não fará uso de tais recursos. “O PSTU forçou a decisão porque não tem recursos, muito menos apoios em face de sua política de isolamento. A Chapa dos Bancários da CUT, por sua vez, conta com apoios em todo o país. A idéia é fazermos um rateio das despesas entre os apoiadores. Deste modo, cada um contribui com um pouco e não pesa para ninguém. A base de nossa campanha será a construção política”, antecipa Machini.

Fonte: Lucimar Cruz Beraldo – Fetec SP

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