Auxílio-educação: falta apenas no Bradesco

(São Paulo) “O maior banco privado do país, que obtém sucessivos recordes de lucratividade, pode atender à reivindicação dos bancários e também pagar o auxílio-educação a seus funcionários.”

A frase, da secretária-geral do Sindicato de São Paulo, Juvandia Moreira, foi dita durante manifestação ocorrida no início da tarde desta quinta-feira, dia 20, na Cidade de Deus.

O protesto foi marcado pela distribuição do jornal Raios e da Folha Bancária aos trabalhadores da matriz da empresa.

Entre os chamados “grandes”, resta apenas o Bradesco conceder o auxílio-educação. Na última quarta, dia 19, o Unibanco atendeu à reivindicação e juntou-se ao Itaú, Real ABN, Santander, HSBC, Safra, Banco do Brasil e Caixa Federal que já pagavam bolsas de estudos a seus funcionários.

“O banco exige que seus funcionários tenham qualificação, curso superior. Então a empresa também tem de auxiliar seus trabalhadores para que eles ingressem nos cursos de graduação”, acrescenta Juvandia.

A Contraf-CUT tem negociação sobre o auxílio-educação com a direção do banco nesta sexta, dia 21.

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