Ap¢s acordo do m¡nimo, trabalhadores pressionam por redu‡Æo da jornada

(Brasília) Após de terem chegado a um acordo com o governo sobre uma política de aumento do salário mínimo até 2023, as centrais sindicais avisaram que vão continuar com as marchas por melhores condições de trabalho.
 
"Não é porque temos uma política permanente de salário mínimo que a mobilização acabou", afirma o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique.
 
"A próxima marcha, ao contrário de falar de reajuste do salário mínimo, pegará outros temas também importantes da pauta desses 40 milhões de trabalhadores, como a redução da jornada e educação", afirma Artur Henrique. 
 
Em discurso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que os dirigentes sindicais terão espaço para conversar com o governo sobre reivindicações dos trabalhadores. "Façam quantas marchas vocês quiserem fazer, mas que a gente nunca perca de vista que depois de cada marcha nós temos que dar um resultado para ela. O resultado não é fazer uma outra marcha no ano que vem, é resolver o problema de cada marcha numa mesa de negociação", disse.

"Enquanto eu for Presidente da República, vocês poderão ver o defeito que quiserem ver no governo, mas vocês não verão, nunca, o defeito de que neste governo não houve espaço para as lamúrias, os reclames, mas também para as concordâncias e acertos", acrescentou.
 
Fonte: Agência Brasil

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