A Cabesp se reúne constantemente com as associações representativas com a finalidade de discutir uma proposta de alterações no instituto da coparticipação. As alterações pretendidas pela presidenta, Maria Lúcia, trariam forte impacto financeiro para os associados, agravando a difícil situação em que milhares de colegas encontram-se atualmente.
Basicamente são três iniciativas:
– Elevar o teto da coparticipação que é hoje de R$ 125,00 para R$ 270,00;
– Fazer com que a cobrança da coparticipação recaia sobre cada um dos beneficiários, isto é, sobre cada membro da família;
– Estender essa cobrança sobre outros procedimentos (atualmente é cobrada apenas sob consultas e exames).
Nas reuniões mantidas com a presidenta, as associações e entidades sindicais tem se manifestado firmemente contra essas medidas, que viriam a onerar todos nós, pedindo que estudos atuariais mais aprofundados sejam realizados e que as justifiquem.
As entidades de representação protocolaram uma carta manifestando nossas posições, solicitando ainda que esse assunto seja debatido em fórum ampliado com todas as entidades. Essa proposta de aumento da coparticipação, apresentada pela Cabesp, foi rejeitada no Conselho Fiscal da entidade com o voto dos eleitos e aprovada na Diretoria Executiva.