(Rio) Na Baixada Fluminense, o banco ABN/Real encontrou uma forma pouco ética de compensar as horas-extras. A empresa já trabalha informalmente com banco de horas. Agora, quando um bancário tem um acúmulo de horas, é orientado pelos gestores a tirar uma hora de almoço, ao invés dos 15 minutos determinados para a jornada de seis horas. A prática vem sendo imposta até em dias de grande movimento, segundo denunciam bancários ao Sindicato da Baixada.
“Mais uma vez o banco está aplicando a lei dele”, interpreta Solange Camilo, diretora do sindicato. “O departamento jurídico da entidade ressalta que o intervalo do trabalhador com jornada de seis horas é de quinze minutos e que o banco contraria a legislação”, destaca.
Fonte: Feeb RJ/ES