COE Itaú cobra negociação sobre a criação da vaga de agentes de negócio

Movimento sindical precisa entender como ficarão os trabalhadores que não forem eletivos à nova função

A Comissão de Organização dos Empregados do Itaú (COE-Itaú) reivindica reunião com o banco para discutir a transformação de alguns caixas em agentes de negócios. O novo formato de atendimento começa a ser testado em julho, em São Paulo.

De acordo com o banco, os primeiros caixas que mudarão de status terão que ter, no mínimo, a Certificação Profissional ANBIMA – Série 10 (CPA-10). O Itaú garantiu que não haverá mudança de carga horário nem de gratificação.

Jair Alves, coordenador da COE Itaú, revela que o banco vai precisar explicar como ficarão os gerentes operacionais (GO) dentro das agências, como será a capacitação para quem tem CPA 10 neste momento de pandemia e quais serão os desdobramentos para quem não tem a certificação. “Eles serão demitidos, terão a possibilidade de capacitar, em quais condições, por qual período? Isso sem falar que vivemos em meio a uma pandemia e temos de respeitar uma série de restrições”, lembrou.

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