(Recife) O assédio moral no Unibanco descobre, a cada dia, novos instrumentos. Funcionários do banco recebem, diariamente, uma lista de metas. Além da cobrança pelo desempenho de suas funções, o bancário tem que correr atrás dos clientes: no mínimo, 25 contatos por dia.
Depois, tem que apresentar a lista de tarefas para ser conferidapelo superior. A prática já atinge postos de serviço e até outras empresas do conglomerado, como a Fininvest e Hipercard. Detalhe: tudo isso tem que ser feito em tempo recorde, já que os funcionários são proibidos de computar horas extras. E ainda precisam participar de reuniões fora do horário, sem receber nada por isso.
Fonte: Seec PE