(São Paulo) Na negociação específica com a direção do Banco do Brasil, que ocorreu nesta terça, dia 18, ficou acertada a prorrogação do acordo vigente até 30 de setembro e foi definido calendário das próximas reuniões.
No dia 21 serão discutidas as cláusulas que tratam de isonomia, além de adiantamento de férias para pagamento em 10 meses e férias de 35 dias. Também as cláusulas referentes a saúde e condições de trabalho e renováveis.
A rodada seguinte, que será definida na próxima reunião, tratará de Plano de Cargos e Salários e Plano de Cargos Comissionados, além de modelo de recomposição do poder de compra do salário e vale-transporte.
“Cobramos ainda o fim da lateralidade e que o serviço de caixa seja exercido apenas pelos caixas executivos. Nessa hora o negociador do banco definiu desvio de função como ‘movimento de aprendizagem da gestão coletiva`. Quer dizer, a direção tenta justificar com frases de efeito a prática de gestão temerária. Essa postura tem de mudar”, afirma Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários da Contraf-CUT.
Fonte: Contraf-CUT