O mês de abril está na porta e o Banco da Amazônia ainda não decidiu sobre as novas regras do Programa de Educação Continuada (PEC). Enquanto isso, empregados já estão nas universidades, aprovados em vestibulares do ano passado e deste ano, tendo que desembolsar as parcelas de matrícula e mensalidades, sem previsão de ressarcimento.
A AEBA não entende o motivo de tanta demora para implantação do programa, que é tão importante para o próprio banco e para seus trabalhadores.
O banco resolveu suspender abruptamente o PEC no final do ano passado, sem nenhuma comunicação prévia aos seus empregados. A suspensão acabou causando transtornos no planejamento dos trabalhadores, principalmente, em sua previsão orçamentária, deixando os novos universitários a ver navios e sem saber quais são as novas regras que os aguardam.
