Em assembleia, nesta terça-feira (28), às 19h, em Brasília, será discutida a última proposta do BRB para o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referente ao primeiro semestre de 2016. A proposta foi apresentada em negociação ocorrida na quinta (23), reunião esta que contou com a presença de três diretores do banco: Kátia do Carmo ((Redes e Canais), Cristiane Bukowitz (Gestão de Pessoas e Administração) e Dario Osvaldo (Crédito).
Como a matéria precisa ser discutida até o dia 30 de junho, é necessário realizar a assembleia o mais rápido possível. Na segunda (27), os delegados sindicais apreciaram a proposta em reunião, na sede do Sindicato dos Bancários de (EQS 314/315 – Bloco A).
A última proposta apresentada apelo banco consiste em:
Distribuição de 60% de forma linear, e 40% vinculado ao cumprimento de metas.
A parte das metas será paga considerando-se um percentual da remuneração de cada empregado. Será utilizado o Valor de Referência (VR) como parâmetro para os ocupantes de funções comissionadas. O percentual será definido após a publicação do balanço, ocasião em que será determinado o montante a ser distribuído. Esse percentual será igual para todos os empregados.
O valor não repartido para as unidades que não atingirem as metas será redistribuído da seguinte forma: resíduo das unidades da Direção Geral (DG) não distribuído, redistribuído exclusivamente para as unidades da DG que cumprirem as metas; e o resíduo dos pontos de atendimento (PA’s) não distribuído será redistribuído exclusivamente para os PA’s que cumprirem as metas.
O programa será válido para o 1º semestre de 2016.
Metas
Além do que foi apresentado, o BRB informou que, atendendo a uma reivindicação do Sindicato e dos gestores dos PA’s, flexibilizou as metas conforme se segue:
A meta de receita bruta de intermediação financeira (Rebif) será considerada alcançada se a unidade atingir 70% de sua realização, desde que o banco alcance a meta estipulada para o conglomerado. Segundo o BRB, esta meta, para o conglomerado, tem todas as condições de ser atingida.
A meta de recuperação de inadimplência também será considerada atingida se as unidades alcançarem 70% do previsto.
Continua a necessidade de as unidades atingirem na média 100% de todas as metas, e permanece também a possibilidade de descarte de uma meta, menos a Rebif.
Com estas alterações, o BRB afirma que mais de 80% dos PA’s (cerca de 100 agências) tem plenas condições de atingir a meta, percentual superior ao verificado nos últimos programas.