Nova dire‡Æo do Seeb Baixada Fluminense toma posse no dia 20

(Rio) Depois de duas gestões como um dos coordenadores do Sindicato da Baixada Fluminense, Marcelo Silva, az uma avaliação do mandato que está se encerrando e do processo eleitoral que acaba de acontecer. A posse da Chapa 1 na nova diretoria será no próximo dia 20.


Qual foi a principal realização desta gestão que está terminando?

Marcelo Silva – Sanear as contas da entidade. Além de zerar as dívidas, o sindicato investiu em patrimônio, comprando uma nova sede, em Duque de Caxias, e uma sub-sede em Nova Iguaçu. A sede nova tem um aspecto mais aconchegante, é a casa do bancário. Isto nos permite prestar um atendimento melhor aos associados.

 

O que muda com a nova diretoria?

MS Pouca coisa. Não vamos abrir mão de nenhuma conquista. Os convênios para tratamento dentário e assessoria jurídica, por exemplo, serão mantidos na nova gestão.

 

Vocês fizeram campanhas de sindicalização. Que resultado elas trouxeram?

MS – Este ano, foi feito um recadastramento dos associados e houve muitas novas sindicalizações, o que permitiu termos 80% da base associada à entidade. Além das campanhas de sindicalização, houve também uma aproximação entre a base e o sindicato que foi um avanço importante. As feijoadas, churrascos, happy hours com os empregados diminuem a distância entre os dirigentes e os trabalhadores que estão na base, fortalecendo as lutas da categoria. Como conseqüência, não só a participação na campanha salarial foi mais forte e mais consciente, mas também o comparecimento às urnas nestas eleições.

 

A nova diretoria é muito diferente da atual? Como foi feita a substituição?

MS – A renovação da diretoria não foi significativa em termos numéricos, mas, politicamente, houve grande mudança. Quatro cadeiras ficaram vagas quando seus ocupantes se candidataram na chapa de oposição. Mais duas ficaram livres depois que os diretores se aposentaram. Com isso, pudemos compor uma chapa mais homogênea. A coordenação só tem um nome antigo, Alcyon Vicente, que tem dois mandatos de experiência. Eu e o oposicionista Jefferson Romano fomos substituídos por José Laércio e Pedro Fraga.

 

Que avaliação você faz do processo eleitoral e o que se pode esperar da nova gestão?

MS – A vitória da Chapa 1 com 67% dos votos dá muita legitimidade à nova diretoria. O maior ganho é que esta gestão vai garantir a contribuição do nosso sindicato para a manutenção da unidade nacional da categoria. Percebemos que o aprofundamento da relação com os sindicatos de bancários do país permite um fortalecimento da categoria.

 

Fonte: Feeb RJ/ES

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