Banc rios de v rios pa¡ses dÆo in¡cio … Jornada Internacional de Luta

(São Paulo) Começa nesta terça-feira, dia 19, a Jornada Internacional de Luta com a mobilização de bancários de vários países do mundo, inclusive no Brasil. Até sexta-feira, dia 22, haverá uma série de protestos contra quatro bancos multinacionais para exigir respeito, a ampliação dos direitos e o fortalecimento da organização sindical.

 

O primeiro alvo dos bancários será o Santander, que enfrentará protestos nesta terça-feira. Na quarta é a vez do Grupo BBVA, seguido pelo ABN/Amro na quinta e pelo HSBC, que fecha a Jornada Internacional de Luta na sexta-feira.

 

“Esta mobilização foi definida em abril, durante a 2º Reunião Conjunta das Redes Sindicais dos Bancos Internacionais, realizada em São Paulo com a presença de entidades sindicais de vários países da América e da Europa. A Jornada de Luta acabou coincidindo, no Brasil, com a Campanha Nacional dos Bancários. Isto é importante porque os quatro bancos que estão no foco dos protestos participam das negociações na mesa da Fenaban. Portanto, todos os sindicatos da Contraf-CUT devem jogar peso nas atividades da Jornada porque elas fortalecem a nossa Campanha e pressionam os patrões que, por sinal, negociam nesta terça”, afirma Ricardo Jacques, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT.

 

O dirigente destaca que a iniciativa da Jornada é da UNI Américas Finanças (o sindicato que aglutina o setor financeiro nas Américas e no Caribe) e do Comitê de Finanças da Coordenadoria das Centrais Sindicais do Cone Sul (CCSCS). “As manifestações vão atingir os países da América Latina e do Caribe, mas também serão divulgadas em vários países da Europa. Nosso mote é ‘com sindicatos fortes, respeito e ampliação dos direitos”’, detalhou.

 

Para Ricardo Jacques, a Jornada também mostra o nível de organização dos bancários no mundo, que agora “lutam de forma globalizada para enfrentar a mesma realidade imposta pelos bancos estrangeiros”. O diretor da Contraf-CUT destaca ainda que embora a Jornada seja unificada em vários países, os bancários apresentam reivindicações específicas para cada banco.

 

Fonte: Contraf-CUT

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