Rio de Janeiro: é incerto o destino dos supervisores de operação do Real

Os bancários do Real no estado do Rio estão assombrados com uma determinação do superintendente Luiz Carlos de Freitas. O executivo já informou à rede que as agências com menos de três mil contas terão apenas um supervisor de operação. Como muitas unidades têm dois profissionais atuando na função, independente do porte, há dúvidas sobre o que será feito com os “excedentes” nas agências pequenas.

A informação é do representante da Federação na COE do Real, Francisco Ribeiro, que passou toda a semana de 14 a 18 de julho tentando falar com representantes do banco sobre o assunto, mas não teve sucesso. O dirigente orienta os sindicatos filiados a averiguarem a situação dos supervisores em suas bases e se as agências receberam a comunicação da superintendência. As informações deve ser enviadas a Francisco no Seeb-Rio, com cópia para a Federação.

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