CUT discute ação para 1ª Conferência sobre Emprego e Trabalho Decente

Garantir a realização da Conferência Estadual do Emprego e Trabalho Decente, realizar audiências públicas no legislativo, fortalecer o debate sobre o tema em todo Estado. Esses foram alguns dos encaminhamentos propostos durante a Oficina Regional sobre Trabalho Decente, realizada pela CUT nacional em Fortaleza. O objetivo central foi preparar os dirigentes sindicais para a 1ª Conferência Nacional do Emprego e Trabalho Decente, que ocorre 2012.

“Estamos aqui inaugurando um processo de discussão para intervirmos com qualidade na Conferência. O Mundo do Trabalho é nosso mundo, nossa vida”, destacou o secretário Nacional de Políticas Sociais da CUT, Expedito Solaney. As oficinas serão realizadas em todas as regiões, sendo o mês de abril para os estados do Nordeste. Em maio, ocorrem em São Paulo e Florianópolis, reunindo os sindicatos do Sul e Sudeste. Em junho, os temas são discutidos com os sindicatos da Região Norte e em junho no Centro-Oeste.

“O evento trouxe informações importantes para a classe trabalhadora. Temos o desafio de expandir esse debate para as regiões e outros espaços, não só do movimento sindical, mas da sociedade”, defendeu o secretário de políticas Sociais da CUT-CE, Francisco Sobrinho. O evento contou ainda com a presença do Secretário Nacional de Relações do Trabalho, Manoel Messias de Melo.

“O Ceará já está à frente nessa discussão, que vem sendo implementada desde 2010. Já foram realizadas marchas do Trabalho Decente em municípios como Beberibe, Itapipoca, Barreira. A CUT-CE está interiorizando o tema nos Encontros Regionais e adotou o Trabalho decente como eixo central do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora”, apontou a titular licenciada da secretaria de Mulheres da CUT-CE, Carmem Santiago.

A secretária de Formação da CUT-CE, Lúcia Silveira, reforçou que os estados construíram sua agenda de ação em torno do tema. “Como vamos intervir, nossas estratégias para repassar essa discussão para o movimento sindical e preparar os dirigentes para intervir nas Conferências foi nosso grande desafio na Oficina”, apontou Lúcia.

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