HSBC: Contraf cobra fim das demissões e solução para problemas antigos

A Contraf-CUT enviou nesta quinta-feira, dia 24, correspondência ao HSBC solicitando nova rodada de negociação com o banco. Na última reunião, o banco ficou de avaliar diversas demandas apresentadas pelos trabalhadores, mas não deu qualquer resposta.

“Em lugar de soluções, muitos problemas acabaram se agravando, como é o caso das demissões”, afirma Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT e funcionário do HSBC. Nos últimos meses, uma onda de demissões está sendo realizada pela diretoria do banco, vitimando inclusive trabalhadores lesionados, numa atitude desrespeitosa para com os bancários. Além disso, a diminuição do quadro aumenta a carga de trabalho e a pressão sobre os trabalhadores que ficam no banco.

Outra questão que vem sendo ignorada pelo banco é a RMO, novo modelo operacional adotado pelo HSBC que tem dificultado ainda mais a vida dos funcionários. O sistema apresenta constantes problemas, forçando os bancários muitas vezes a estender sua jornada de trabalho para refazer tarefas que foram “perdidas”.

A Contraf-CUT levará ainda para a mesa de negociação temas como: aumento do valor da bolsa educacional; implementação do novo plano odontológico; reunião do grupo de segurança e PCS; padronização do horário de atendimento das agências com horário estendido (agências 18 horas) com redução em 1 hora; e melhorias no PPR/PSV.

“Esperamos que dessa vez o banco trate as negociações com seriedade e tenha verdadeira boa vontade para resolver os problemas dos funcionários”, afirma Sérgio Siqueira.

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