Diretor da Contraf-CUT participa de seminário sobre Cassi na Anabb

William (de vermelho), Douglas, David e Neri no seminário da Anabb

O diretor de Formação da Contraf-CUT, William Mendes, também coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, participou como debatedor nesta terça-feira 3 de seminário realizado pela Anabb, em Brasília, para discutir a Cassi e a saúde complementar.

Falando no painel sobre Cassi e sua sustentabilidade, William detalhou as propostas sobre a saúde do trabalhador que estão sendo discutidas na Campanha Nacional dos Bancários 2013, e denunciou as metas abusivas, o assédio moral e a falta de condições de trabalho – responsáveis pela verdadeira epidemia de adoecimentos dentro dos bancos, inclusive no BB.

Do mesmo painel tomaram parte o presidente da Cassi, David Salviano, e o diretor de Relação com os Funcionários e Entidades Patrocinadas do BB, Carlos Eduardo Leal Neri. O mediador foi o vice-presidente de Comunicação da Anabb, Douglas Scortegagna.

“O cerne da discussão que estamos fazendo sobre a sustentabilidade da Cassi passa por separarmos duas questões básicas, a Cassi como Caixa de Assistência dos Funcionários, que tem sua forma de custeio, e os problemas de saúde relacionados ao trabalho cujo ônus fica para a Cassi e, que, na verdade, são de responsabilidade do Banco do Brasil”, disse William no Seminário Anabb – Cassi: Sustentabilidade e Qualidade na Saúde Suplementar.

“O BB tem a Cassi como executora de serviços de saúde e deve ressarcir a Caixa de Assistência com relação aos custos dos tratamentos de saúde relacionados às doenças do trabalho”, acrescentou o diretor da Contraf-CUT.

Em relação às melhorias do atendimento da Cassi aos associados e suas famílias, William afirmou que qualquer discussão que o banco e a Cassi façam em relação a controle de despesas jamais podem atingir a qualidade dos serviços aos trabalhadores.

“A Estratégia de Saúde da Família (ESF), que visa a prevenção, deve ser ampliada, pois as experiências mais bem sucedidas no mundo se baseiam na prevenção e não na doença, uma vez que a inflação médica sempre será maior que a inflação oficial”, concluiu William.

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