(Rio) Um advogado que foi chefe do departamento jurídico do Bradesco por 19 anos vai receber uma indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil. A sentença foi dada pelo TST depois do reclamante vencer na primeira instância e o banco contestar a sentença.
Depois de anos de esforço e horas-extras não remuneradas, o funcionário foi rebaixado de suas funções e substituído por um “amigo do diretor” ao ser acusado – segundo ele, injustamente – de cometer atos ilícitos no banco.
Na primeira instância, o TRT-RJ entendeu que o banco cometeu uma injúria e duas calúnias e decidiu pela indenização de 10.800 salários-mínimos para cada uma. O banco recorreu, contestando a configuração das lesões, mas o TST deu ganho de causa ao reclamante, determinando o valor da indenização por danos morais.
Fonte: Feeb RJ/ES