Primeiro ato na Torre do Santander fortalece luta por aditivo e PPR justo

O novo prédio do Santander em São Paulo, que custou mais de um R$ 1 bilhão, foi alvo do primeiro protesto dos bancários. A manifestação Bom Dia, Torre, organizada pelo Sindicato e outras entidades de representação dos trabalhadores nesta sexta 15, foi uma espécie de boas vindas aos bancários que estão sendo transferidos para lá.

A manifestação serviu, ao mesmo tempo, de alerta, pois, apesar do novo espaço acomodar os trabalhadores de forma confortável, os velhos problemas de 2009 continuam. O Santander ainda não renovou o acordo aditivo e mantém proposta insuficiente de R$ 1 mil para pagar o Programa de Participação nos Resultados (PPR).

Para ilustrar a contradição do novo espaço e os velhos problemas – “nem tudo são flores” -, os representantes dos trabalhadores distribuíram rosas aos funcionários.

“Essa primeira atividade na Torre do Santander é um marco da continuidade da nossa luta. Expressamos que queremos a retomada das negociações para renovação do aditivo e a melhoria no valor da PPR. Vamos continuar visitando a Torre até que o banco volte a negociar”, afirma o funcionário do Santander e diretor do Sindicato, Mario Raia.

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