Após reivindicação do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte em março de 2008, o Banco Mercantil do Brasil havia se comprometido a implementar a política de auxilio educacional para os funcionários que estivessem matriculados em cursos de graduação em universidades privadas.
O banco afirmou, na ocasião, que iria disponibilizar 100 bolsas no valor de R$ 150,00 cada para o ano de 2009, obedecendo aos critérios de avaliação como cursos afins, maior tempo de casa, menor salário, dentre outros.
Mais uma vez, no entanto, o banco enrolou e agora usa a crise econômica como desculpa para justificar o não cumprimento de sua palavra. ” Entendemos que o auxilio educacional é um incentivo para o trabalhador, principalmente porque os bancos exigem graus de instrução cada vez mais elevados. Mas para o Mercantil, incentivo é sinônimo de despesa já que o banco não tem nenhum compromisso com a educação de seus colaboradores”, ressalta Cardoso, presidente do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte.