Seeb/MT se reúne com secretário de Justiça de Mato Grosso

O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários e do Ramo Financeiro do Estado de Mato Grosso (Seeb-MT) e a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso(SEJUSP/MT) se reuniram na última sexta, 27 de fevereiro, para tratar de assuntos relacionados a segurança bancária.

Participaram da reunião com o Secretário Justiça, Diogenes Curado, o presidente do SEEB/MT, Arilson da Silva, os diretores, Eduardo Alencar e João Luiz Dourado e a presidente da Federação dos Bancários, Sônia Rocha. Os representantes da categoria bancária demonstraram a preocupação com os constantes assaltos a bancos em Mato Grosso. Perguntado sobre o andamento das investigações, o secretário informou que a SEJUSP/MT tem feito todos os esforços necessários para prender os meliantes e citou como exemplo que todos os assaltantes de Comodoro já foram presos.

O número de agências assaltadas, do ano passado pra cá é alarmante. No Banco do Brasil algumas das agências que sofreram com a falta de segurança foram as de Comodoro, Barra do Bugres, Avenida de FEB, em Várzea Grande e Nova Mutum (264 km de Cuiabá), além de um Pab do Itaú, assaltada recentemente.

O sindicato de Mato Grosso também entregou carta ao Secretário com diversas reivindicações que visam melhorar a segurança bancária . E solicitou o apoio da SEJUSP/MT para realização de um fórum de discussão entre as Secretarias, Sindicatos, Bancos e entidades de todos estados que possuem altos índices de assalto na região amazônica, dentre os quais, Pará, Mato Grosso, Goiás e Rondônia.

Na reunião foi ainda solicitado ao secretário o auxilio na cobrança aos banqueiros, que sempre estão batendo recordes de lucros, para que estes contribuam no processo de minimização da violência. Foi demonstrada também a luta do sindicato para que o legislativo faça leis municipais para exigir que os bancos coloquem vidros blindados e que a porta de segurança seja na entrada das agências antes do auto-atendimento.

” A reunião foi positiva e acreditamos que foi o primeiro passo para uma longa caminhada em busca da integridade física e mental da categoria bancária e da sociedade”. Finaliza, Arilson da Silva.

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