Ministério Público apoia acordo com Bradesco sobre Fundação Francisco Conde

O Egrégio Conselho Superior dos Promotores do Ministério Público do Estado de São Paulo deu sinal verde para que os participantes do IABCN (Instituto Assistencial BCN) e o Bradesco celebrassem acordo para decidir sobre os destinos dos recursos da Fundação Francisco Conde (FFC).

A autorização foi concedida em reunião de conselheiros do MP realizada na quinta-fier, dia 26, onde participaram representantes do Sindicato dos Bancários de São Paulo, da associação dos participantes da Fundação Francisco Conde e do Bradesco.

“Defendemos que houvesse uma solução negociada para que os funcionários recebessem o mais rapidamente os valores a que têm direito. Agora vamos intensificar as reuniões para chegarmos a um acordo com o banco”, afirma o diretor do Sindicato, Ricardo Correa, destacando que o MP deu o prazo de quinze dias corridos para que haja uma proposta de acordo. “O Bradesco está propondo uma indenização de R$ 78,8 milhões para quitar as pendências”, diz.

A FFC (Fundação Francisco Conde) foi criada pelo BCN com a finalidade assistencial, onde um dos benefícios era auxiliar na aquisição de medicamentos e, com o tempo, tornou-se também previdenciária, a qual os trabalhadores contribuíam para ter uma aposentadoria complementar.

O BCN foi adquirido pelo Bradesco em 1997. Desde então vem se debatendo a destinação dos recursos do IABCN aos trabalhadores.

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