(Recife) Desrespeito, grosseria, falta de humanidade. Estes são alguns dos adjetivos que clientes da agência Marcos Freire da Caixa, em Olinda (PE), usaram para classificar a qualidade do atendimento que recebem no banco. Na quinta-feira, 07, o Sindicato de Pernambuco esteve lá para coletar assinaturas no documento que reivindica mais contratações, parte da campanha nacional + Empregados para a Caixa + Caixa para o Brasil. Obteve 288 adesões em duas horas. Mas, sobretudo, colheu insatisfações.
Constatou, também, que os avisos que comunicam o limite do atendimento pelo caixa-gente em R$ 1.000 reais e até três autenticações permanecem na sala de auto-atendimento. Prova de que compromisso não é exatamente o forte das relações por parte do banco, pelo menos na área de gestão da SR-Recife.
“No dia 21 de janeiro estivemos com o superintendente, Alex Norat, e reivindicamos a retirada dos cartazes. Argumentamos que, além de ferir o direito do consumidor dos serviços bancários de ser atendido dentro da agência, a regra prejudica a avaliação do empregado que decidir, por razões humanitárias ou porque é o correto, quebrar a norma imposta pela gerência. Ele se comprometeu em determinar a retirada dos cartazes, argumentando que, a limitação não seria exigência, mas orientação”, conta Emerenciana Rêgo, Mereh, secretária de Comunicação do Sindicato.
Há mais problemas de segurança, também, na agência Marcos Freire. No pátio externo há um poste de energia vazando corrente, sem qualquer alerta. Na quinta, uma cliente levou um baita choque. “É preciso que a administração tome providências, antes que venha a acontecer acidentes mais graves”, aconselha Mereh.
Fonte: Sulamita Esteliam – Seec PE