As entidades reiteraram a reivindicação da categoria, de recebimento da PLR aos moldes da FENABAN, ou seja, 90% do salário, mais R$ 966,00 fixo, mais um módulo adicional linear de R$ 1.320,00, tendo em vista que o lucro do Banco da Amazônia, este ano, superou em 20% o do ano anterior.
Na última terça-feira, dia 28.04.2009, às 16h, ocorreu mais uma rodada de negociação entre as entidades representativas dos empregados do Banco da Amazônia (AEBA, FETEC-CN e Sindicato dos Bancários do Pará e Amapá) e os negociadores da empresa, para tratar sobre a distribuição da PLR 2008.
Na reunião, o Banco afirmou que sua proposta é pagar o módulo básico da FENABAN (90% do salário mais R$ 966,00, limitado a R$ 6.301,00, descontando-se os R$ 500,00 adiantados em outubro), e que pretende, com a sobra (diferença entre R$ 14.388.000 provisionados e o que for pago como na forma acima, o que daria aproximadamente R$ 2.800.000), distribuir de duas formas:
1. Distribuir uma parcela adicional para os funcionários que, pelo módulo básico da FENABAN, receberem menos que um salário bruto, tendo em vista o limite de R$ 6.301,00 na regra da FENABAN, visando que este segmento receba pelo menos um salário bruto;
2. Distribuir uma segunda parcela adicional, com o valor restante, de forma escalonada, de modo a contemplar prioritariamente os gestores da empresa.
As entidades reiteraram a reivindicação da categoria, de recebimento da PLR nos mesmos moldes da FENABAN, ou seja, 90% do salário, mais R$ 966,00 fixo, mais um módulo adicional linear de R$ 1.320,00, tendo em vista que o lucro do Banco, este ano, superou em 20% o do ano anterior, descontando-se os R$ 500,00 de adiantamento.
A reunião terminou sem acordo. Diante do impasse, as entidades informaram que não concordam com a proposta do Banco, mas afirmaram que ainda é necessário continuar o processo negocial e solicitaram retomar as negociações no próximo dia 05 de maio, onde esperam que a empresa retorne com uma proposta que contemple a distribuição realizada pela FENABAN. O Banco afirmou que não se opõe à continuidade das negociações na próxima semana, mas adiantou que mantém a defesa da sua proposta de distribuição.