Após aditivo, UNI e Contraf/CUT discutem acordo marco com Santander

Poucos dias depois de terem fechado o Acordo Aditivo – encerrando sete meses de negociação -, a Contraf/CUT e o banco espanhol voltam a se encontrar, juntamente com a UNI Sindicato Global, para debater a criação de um acordo que estabeleça parâmetros de relações trabalhistas e sindicais de âmbito mundial.

Esse modelo de negociação conhecido como Acordo Marco Internacional tem o objetivo de fazer com que as empresas respeitem direitos sindicais e trabalhistas consagrados nas convenções da OIT (Organização Internacional do Trabalho) não só em seus países de origem, mas em todas as regiões em que atuam.

Participam do encontro o diretor da Contraf/CUT Ricardo Jacques; Rubem Cortina, presidente da UNI América; Rodolfo Bennitez, secretário geral da UNI América. Raul Pequena, Secretário Adjunto da UNI Mundial; Marcio Monzane, diretor regional da UNI América Finanças e Comércio; Luiz Cláudio Marcolino, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo; e Rita Berlofa, diretora do Sindicato de São Paulo e funcionária do Santander.

Aditivo

A negociação sobre os aditivos dos funcionários de Santander e Real à Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários se encerrou na última sexta-feira, dia 13, após sete meses de discussão entre o banco e o movimento sindical. A proposta construída pelas partes será agora apreciada pelos funcionários dos dois bancos em assembléias, que deverão ser organizadas pelos sindicatos até o próximo dia 23.

O acordo inclui a criação da licença remunerada pré-aposentadoria – conhecido como pijama – e um programa de incentivo à aposentadoria, reivindicações dos bancários para combater as demissões por conta da fusão (clique aqui para saber mais).

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