Manifestação: Getúlio Maciel, diretor da Fetec-CUT/SP
Os funcionários da agência Trianon do Banco do Brasil, na Avenida Paulista, mostraram toda sua indignação contra as perseguições promovidas pelo gestor da unidade. Foi o segundo ato denunciando o assédio moral na unidade em pouco mais de um mês.
Em apoio à manifestação promovida pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo na quarta-feira, dia 25, os funcionários do BB decidiram paralisar as atividades até por volta das 13h30, quando o superintendente do BB Maurício Maurano esteve no local e se comprometeu a iniciar negociação e acompanhar a situação da agência de perto.
A negociação entre dirigentes sindicais e o superintendente deveria ocorrer na tarde de quarta-feira, mas a pedido do banco foi adiada para esta quinta-feira, dia 26.
“Os bancários estão fartos de serem vítimas de assédio moral e não ver a direção do banco fazer nada a respeito. Vamos continuar pressionando para que essa prática acabe e voltaremos a protestar caso a situação da agência não mude e se houver retaliação contra qualquer funcionário”, afirma o dirigente sindical Hildo Montenegro.