Contraf-CUT disponibiliza marca da mídia nacional da Campanha 2011

Marca foi construída em processo coletivo e democrático

A Contraf-CUT disponibiliza a marca da proposta de mídia unificada da Campanha Nacional dos Bancários 2011, apresentada durante a 13ª Conferência Nacional, ocorrida no último final de semana, em São Paulo. O material se encontra na seção de Downloads deste site nos formatos de cartaz (A3 e A2) para reprodução dos sindicatos e federações. Nos próximos dias, serão divulgadas as demais peças para faixas, camisetas e outros materiais.

O conceito geral da mídia é “Queremos emprego decente”. As chamadas auxiliares são “Banco não respeita trabalhador” e “Compromisso com o Brasil e os brasileiros”.

A intenção da marca é retratar a realidade dos bancários e o desrespeito dos bancos, reforçando a mobilização e a luta da CUT e das centrais sindicais às vésperas da 1ª Conferência Nacional por Emprego e Trabalho Decente.

“Emprego decente precisa ser um compromisso do sistema financeiro com o desenvolvimento do Brasil e com os interesses da sociedade brasileira”, aponta Ademir Wiederkehr, secretário de Imprensa da Contraf-CUT.

A mídia foi construída durante cinco reuniões específicas abertas ao Comando Nacional dos Bancários, com a participação de vários dirigentes sindicais e diversos profissionais de imprensa de federações e sindicatos de todo o país.

“A marca é resultado de um processo coletivo e democrático de discussões, que valorizou as contribuições de representantes de vários sindicatos e federações. Acredito que conseguimos construir uma mídia que expressa a linha geral da campanha e permite focar as reivindicações dos bancários, dialogando não só com a categoria, mas também com os clientes e a sociedade, igualmente atingidos pelo descaso e a ganância dos bancos”, destaca o dirigente sindical.

“Somos a única categoria, que trabalha em mais de 150 empresas em todo país, que conquistou uma Convenção Coletiva de Trabalho válida em todo o território brasileiro e que realiza negociações unificadas. A utilização de uma mídia nacional potencializa a força de pressão da categoria”, conclui Ademir.

Compartilhe:

Compartilhar no facebook
Facebook
Compartilhar no twitter
Twitter
Compartilhar no whatsapp
WhatsApp
Compartilhar no telegram
Telegram