O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro defendeu na reunião do Conselho de Usuários da Cassi, no último dia 4, a revisão da rede médica credenciada e a agilidade no reembolso das despesas de saúde (consultas com não conveniados, anestesia, entre outras).
A primeira solicitação se deve ao comportamento de diversos profissionais que, ou se negam a atender pela Cassi, ou agendam consultas para muito mais adiante, e a segunda, ao atraso do reembolso feito pela Central de Pagamentos da Caixa de Assistência. As reivindicações foram apresentadas ao gerente da Unidade Cassi Rio, Paulo Muradas, que participou da reunião.
Outra questão importante, mas que ainda está sem resposta, é em relação à política farmacêutica. Em fevereiro, o Conselho enviou à direção da Cassi proposta para que usuário portador de doença crônica, tenha a opção de solicitar o medicamento de marca, e não o genérico, desde que cubra a diferença de preço. A posição da Cassi, até aqui, é a de subsidiar a medicação genérica, e, somente quando não houver o genérico, subsidiar a aquisição do produto de marca.
“A solução destas pendências é fundamental para um atendimento de qualidade. É justamente no momento em que as pessoas estão mais fragilizadas que precisam dos serviços da Cassi. Vamos cobrar para que a resposta a estas questões sejam dadas rapidamente”, afirmou Rita Mota, representante do Sindicato no Conselho de Usuários da Cassi. Além de Rita, participaram da reunião, os diretores da entidade, José Proença (Paquetá), também membro do conselho, e Luciana Vieira.
Representantes eleitos
Em abril, os associados da Cassi, em todo o país, elegeram mais dois representantes no Conselho Deliberativo da Cassi: Fernanda Carísio e Loreni Senger. Ambos são do Rio de Janeiro e se juntam a Roosevelt Rui, eleito em 2008, e, também do Rio. “Eles são nossos interlocutores no conselho e vão lutar para que nossas reivindicações sejam atendidas”, afirmou Rita.